Ao
nascer do nosso tão querido e esperado filho nos batemos de frente a
uma realidade completamente diferente do que esperamos. O parto, o
bebê, a nova rotina, os hormônios mexem com nosso corpo, mente e
alma de uma forma inexorável.
Quem espera ficar hipersensível, insegura e até um tanto quanto melancólica após o momento mais feliz de sua vida, o nascimento do um filho??? É contraditório, é difícil, é novo, é feliz, é triste, é dramático e é cheio de culpa por não se sentir capaz ou feliz o tempo todo.
Quem espera ficar hipersensível, insegura e até um tanto quanto melancólica após o momento mais feliz de sua vida, o nascimento do um filho??? É contraditório, é difícil, é novo, é feliz, é triste, é dramático e é cheio de culpa por não se sentir capaz ou feliz o tempo todo.
Se descobrir
mãe, é abrupto. Você se prepara 9 meses, pensa que está tudo
pronto, organizado física e mentalmente, acha que será a melhor mãe
do mundo, cheia de expectativas e teorias e quando se vê diante da
realidade é um grande choque, fica cheia de dúvidas sobre sua
capacidade como mãe, é muito confuso e enigmático.
Bem, vamos ao
que é de fato o puerpério, mais conhecido como quarentena e que em
decorrência ocorre o baby blues: é o período pós-parto que
abrange desde o dia do nascimento do bebê até a volta da
menstruação da mulher, depois da gravidez que pode durar 45 dias.
Faz parte deste período alterações hormonais, físicas e
emocionais, ausência de descanso e sono.
É um período
difícil? SIM! Não tem como negar. Vale a pena? CADA SEGUNDO. Não
trocaria essa experiência por nada no mundo. Os primeiros dias, e
meses são avassaladores e muito intensos e para mim foi um momento
de autoconhecimento, de experimentações e muuuuuuita felicidade e
satisfação.
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